quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A Mão

Ávido, percorro, o desconhecido Uma superfície não vista
Ansioso que um olho assista
Ao menos; o outro desvanecido
Aumenta o furor crescido
Meu coração pede à mão: Insista!
E sinta esta excultura mista
Aperto as ancas...Calor aparecido.
Nas periferias procuro prazer
Quero dar-te pétalas, amada.
Lançar-te em profundo devaneio
Pois em mim, não há mais saber
São quimeras da noite calada,
Que vejo quando afago teu seio!                

3 comentários: