quinta-feira, 1 de março de 2012

Derrepente...

E derrepente a lágrima faz-se riso.


A tristeza faz-se vida.

Derrepente, não mais que derrpente, caio.

Porém me ergo, na esperança de sempre seguir em frente.

E luto.

Como a vida pode ser injusta.

Mas como ela pode ser divina.

E como ela me traz..você..



Entre idas e vindas degustações e desafetos.

A vida continua

Me sinto um concreto.

Fico muda, nua, absmada.

Fico parada, perdida, sinto-me ousada.

Pois tão derrepente nem sei mais nada.

Quando mesmo que inconscientemente.

Sei de tudo.



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